Cada classe ganha 5 pontos a serem distribuídos entre os 4 atributos, que são: Força, Destreza, Constituição e Inteligência.
Força:
- Aumenta o poder de ataque de armas físicas.
- Aumenta a defesa física. (A cada 4 pontos de FOR = +1 DEF.)
Destreza:
- Aumenta o poder de ataque de armas à distância.
- Aumenta a esquiva. (A cada 1 ponto de DES = +2 Esquiva.)
- Aumenta a precisão. (A cada 1 ponto de DES = +5 Precisão.)
- Aumenta a chance de crítico (A cada 20 pontos de DES = +1% Crítico.)
Constituição:
- Aumenta a defesa física. (A cada 4 pontos de CON = +1 DEF.)
- Aumenta a defesa mágica. (A cada 4 pontos de CON = +1 MDEF.)
- Aumenta o HP. (1 de CON = +10 de HP)
- Aumenta a regeneração de HP. (NOTA: A regeneração de HP é reduzida em 75% em Modo de Combate.)
Inteligência:
- Aumenta o poder de ataque mágico. (A cada 6 pontos de INT = +1 MATK)
- Aumenta a defesa mágica. (A cada 4 ponto de INT = +1 MDEF.)
- Aumenta o MP. (1 de INT = +14 de MP)
- Aumenta a regeneração de MP. (NOTA: A regeneração de MP é reduzida em 75% em Modo de Combate.)
NOTA: Nenhum dos atributos aumenta a velocidade do personagem nem a velocidade de ataque.
Conheça um pouco mais sobre as raças presentes no jogo:
HUMANOS
Capital: Cidade das Espadas
Classes: Guerreiro, Mago e Atiradora
Voos: Espadas Voadoras
Os humanos compartilham a essência de Pan Gu com os deuses. O destino determinou que os humanos e os deuses ficariam nesse estado de dependência e hostilidade mútuas. Há muito tempo, almas poderosas foram para o Mundo dos Alados, enquanto as almas fracas ficaram para trás, sofrendo com a fome e a devastação. Eventualmente, as almas se tornaram poderosas e resistentes o bastante para ganhar suas próprias formas físicas.
Esta é a raça que agora conhecemos como humana. Após o Desastre do Mar Sangrento, somente os mais fortes foram escolhidos pelos deuses para viver no Perfect World. Com seu talento para inovação e criatividade, além de uma metodologia engenhosa e inescrupulosa, os humanos logo dominaram o Perfect World novamente. Cinco capitais gigantes foram construídas quase ao mesmo tempo, simbolizando a autoridade dos humanos. Elas são conhecidas como as cinco cidades imperiais.
SELVAGENS
Onde começam: Vale Celestial
Capital: Cidade das Feras
As lendas bárbaras do norte do continente proclamam que os únicos capazes de acabar de uma vez por todas com o exército de Sem-Almas são os Selvagens. Sua origem ainda é envolta em mistérios, porém muitos afirmam que, no passado, Pan Gu, em sua infinita sabedoria, proporcionou a capacidade de pensar a todas as criaturas. Um pequeno grupo de feras, ao obter esta benção, desenvolveu seus talentos até ganhar a consciência necessária para criar uma sociedade única. Assim teriam nascido os Selvagens.
No início, sua força e selvageria os afastaram das demais civilizações, que não entendiam seus princípios e, com frequência, desrespeitavam sua capacidade mental, confundindo-os com simples animais. Muitos tentaram até utilizar os Selvagens como escravos, o que aumentou o conflito entre as raças. Sua fúria em relação aos demais habitantes deriva-se dos maus-tratos sofridos no passado. Apenas quando os Sem-Alma se tornaram uma ameaça para todo o mundo, a força e poder dos Selvagens foi reconhecida como uma peça fundamental para a salvação de Pan Gu, e as raças finalmente se aliaram.
Para proteger a raça e garantir a independência futura, os filhotes machos são escolhidos e treinados no combate. Depois de anos de intenso treinamento, os jovens são considerados Bárbaros, guerreiros que aproveitam sua força descomunal para, literalmente, esmagar seus adversários. Manter-se na carreira militar até o final dos tempos é um grande orgulho e um desejo comum entre estes combatentes.
As fêmeas canalizam sua selvageria de forma diferente, mas não devem em nada aos Bárbaros. Por possuírem um contato melhor com a natureza, elas passaram a controlar a misteriosa arte da invocação, dominando animais para ajudá-las, e para dominar a arte dos venenos e encantamentos. As histórias sobre suas capacidades logo se espalharam e lhes garantiram o título de Feiticeiras.
Clique abaixo para ir até os detalhes de cada raça:
ALADOS
Onde começam: Vale Celestial
Capital: Cidade das Plumas
Os Alados são descendentes das antigas divindades de Pan Gu. Conforme as lendas que correm o mundo, estes seres foram concebidos pela união destas entidades com donzelas mortais. Suas principais características são basicamente idênticas às dos humanos, com exceção das longas asas em suas costas e de sua elevada aptidão mágica. Para manter o menor contato possível com a civilização humana, os Alados aproveitaram sua capacidade natural de voar para erguer suas cidades em lugares antes inalcançáveis. Mantiveram o controle de seus domínios por milhares de anos, quase completamente reclusos nas montanhas ou em suas magníficas metrópoles flutuantes.
Os guerreiros desta espécie nunca baixaram a guarda, mesmo após as centenas de anos aproveitando a prosperidade de suas cidades, no período que antecedeu a invasão dos Sem-Almas. Os Arqueiros e os Sacerdotes, as duas classes principais dos Alados, formam a linha de frente de suas defesas.
Com uma precisão capaz de causar inveja a qualquer caçador da superfície, os Arqueiros Alados provaram no decorrer das batalhas que realmente são descendentes dos deuses. A mira infalível e a capacidade de voar os transformam em formidáveis máquinas de guerra. Os Sacerdotes também mostram sua eficácia, tratando dos feridos com magias especiais para poupar-lhes o sofrimento, curar seus ferimentos e amaldiçoar seus inimigos.
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ABISSAIS
Onde começam: Vale Celestial
Capital: Cidade das Tormentas
Estes habitantes das profundezas do oceano passaram muitos anos protegendo os territórios submersos de Pan Gu. Com o despertar do maligno Senhor dos Mares, estes valorosos guerreiros finalmente vieram à superfície para pedir ajuda às demais raças para enfrentar esta poderosa ameaça.
Foi então que identificaram a aflição de seus irmãos terrestres. Os Abissais chegaram em busca de auxílio, no entanto, encontraram a mesma situação na superfície. O exército dos Sem-Almas atacava a população com a mesma crueldade com que atacaram seu povo no fundo do mar. Com boa parte de sua raça exterminada e sua antiga capital dominada por criaturas das trevas, os Abissais se aliaram às raças da superfície e retornaram à batalha, ainda mais determinados em acabar com seus inimigos.
O mar respondeu em fúria, agitando-se enquanto as marés se modificavam e o leito do oceano passava por uma incrível transformação. Colônias gigantescas de corais ergueram-se imponentes do fundo do mar, plantas aquáticas e algas centenárias se entrelaçaram para firmar as paredes das novas construções que surgiam. Ondas gigantescas se chocavam, como se comemorassem de maneira esperançosa a aliança recém-formada entre as raças, conforme a Cidade Mar em Fúria, a nova capital dos Abissais, se firmava ao sul de Pan Gu.
As outras raças se espantaram ao presenciar os combatentes Abissais. Lutando com um espírito indomável, eles se atiraram contra as falanges inimigas, determinados a vingar seus entes queridos. Enquanto os Mercenários mesclavam furtividade com mortíferos ataques críticos, os Espiritualistas usavam o poder das almas para aumentar o poder dos companheiros ou revidar ataques contra seus inimigos.
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GUARDIÕES
Onde começam: Vale Celestial
Capital: Cidade de Tellus
Os Guardiões são quase tão antigos quanto o próprio mundo. Esta raça viveu por milhares de anos nas entranhas do planeta, se preparando de corpo e alma para o dia em que as catástrofes relatadas pela Profecia do Fim do Mundo atingissem Pan Gu. Quando a calamidade chegou aos reinos da superfície, os seres desta raça emergiram do centro da terra para proteger a existência contra a destruição total.
Dotados de poderes arcanos e uma habilidade mística surpreendente, os Guardiões foram escolhidos pelo próprio deus Pan Gu para obter a dádiva do terceiro olho, responsável por garantir-lhes o dom da clarividência. Este presente divino proporcionou uma visão aterrorizadora do futuro. E assim eles se prepararam para a aproximação de uma gigantesca catástrofe, capaz de ocasionar o fim do mundo perfeito, quando finalmente revelariam sua presença para ajudar as outras raças a deter esse destino.
Os guerreiros desta raça utilizam as forças elementais da natureza para enfrentar seus inimigos. Seus Místicos podem invocar poderosas criaturas para lutar em seu lugar no campo de batalha enquanto realizam a função de suporte para os companheiros. Já os Arcanos, por sua vez, vão na linha de frente do exército, convocando energias elementais para utilizar com maestria suas espadas encantadas.
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SOMBRIOS
Onde começam: Vale Celestial
Capital: Névoa Sombria
Originalmente, os Sombrios eram conhecidos como “Ceifadores”, uma raça criada pelo filho do deus Pan Gu. Habitantes do sagrado Vale Celestial, eles foram criados para servir como seus guardiões, protegendo a vida da Criança Divina, que morava naquela dimensão. Assim, a vida de todos os ceifadores estava ligada à da Criança, para que nunca deixassem o seu lado e continuassem sempre a protegê-la.
Durante centenas de anos, os Ceifadores defenderam a vida da Criança Divina e tudo permaneceu bem - até que os Sem-Almas e as forças das trevas ganharam acesso ao Vale Celestial. Uma terrível guerra teve início e muitos Ceifadores tombaram. Após inúmeras batalhas, quase totalmente esgotada, a Criança Divina acabou sendo gravemente ferida. Foi então que ela se deu conta de que, caso morresse, estaria condenando também todos os Ceifadores, já que sua existência estava ligada à deles; assim, ela utilizou suas últimas forças para libertar seus guardiões daquele legado e os teleportou para o mundo de Pan Gu.
Os novos habitantes de Pan Gu agora estavam livres de seu elo místico, mas, ainda assim, carregavam muito amor pela Criança Divina, jurando vingança contra as forças das trevas em nome de seu antigo protegido. Esse desejo de vingança, aliado à raiva e frustração que os consumiu, transformou esses seres em criaturas sanguinárias e obcecadas por ceifar a vida de todos os seus inimigos. Privados do elo que possuíam com a energia da Criança Divina, eles começaram a cultuar a Lua, cujo brilho era capaz de alimentar seus poderes. Assim, eles passaram a se chamar de Sombrios, aqueles que fazem as próprias trevas temerem a escuridão!
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